XXIIIEBCF

o feminino

infamiliar

dizer o indizível

PROGRAMA

PROGRAMA

12/03/21 – Sexta feira

8h30 – Abertura da sala

8h55 – Projeção de She 

9h – Abertura

  • Sergio de Castro, Analícea Calmon e Heloisa Caldas

 9h50 – Recreio – UNFEMMELICH Eneida Sanchez Trans_e_pessoal

 10h00 – PLENÁRIA I

  • Coord.: Heloisa Caldas e Maria do Carmo Dias Batista       
    • Laura Lustosa Rubião: Dizer o indizível do sexo com o sinthoma
    • Luiza Sarno: Coordenadas lacanianas sobre o infamiliar
    • Gilson Iannini: Clorinda, paradigma do feminino Infamiliar
    • Ruth Helena Pinto Cohen: Feminicídio: uma versão do não-todo

11h00 – Discussão

11h45  – Recreio – UNFEMMELICH Vestígios

11h50 – Pausa para almoço                      

14h00 – MESAS SIMULTÂNEAS I – Sete mesas

15h30 – Recreio – UNFEMMELICH Litoral

15h40 – PLENÁRIA II

  • Coord.: Romildo do Rêgo Barros
    • Christiane Alberti (ECF-Paris) O Outro feminino

16h40 – Discussão              

17h10 – CAJUÍNA DE CARTEIS (programação abaixo)

  • Sala I – Coordena: Sônia Vicente / Comenta: Sandra Grostein
  • Sala II – Coordena: Nohemí Brown / Comenta: Marcelo Veras
  • Sala III – Coordena: Patrícia Badari / Comenta: Henri Kaufmanner

13/03/21 – Sábado

8h30 – Abertura da sala

9h – PLENÁRIA III

  • Coord.: Ram Mandil e Glacy Gorski
    • Flávia Cêra: Dizer o indizível: um fazer
    • Niraldo de Oliveira Santos: Transfamiliar
    • Margarida Assad: Masculinismo, um movimento além do falo

9h45 – Discussão

10h30 – Recreio – UNFEMMELICH Não tenho nada a dizer e estou dizendo

10h40 – MESAS SIMULTÂNEAS II – 7 mesas 

12h10  – Pausa para almoço

14h30 – MESAS SIMULTÂNEAS III – 6 mesas 

16h  – Vídeo do Passe

16h10 – PLENÁRIA IV – MESA DO PASSE:  DIZER O INDIZÍVEL

  • Coord.: Nora Gonçalves
    • Florencia F.C. Shanahan – comenta Bernardino Horne
    • Sandra Grostein – comenta Marcus André Vieira
    • Irene Kuperwajs – comenta Elisa Alvarenga

 Recreio – UNFEMMELICH Mulheres de areia

 17h40 – PRIMEIRO TESTEMUNHO

  • Coord.: Angelina Harari
    •  Tânia Abreu (AE 2021-2024)

Vídeo: Duas leoas – Daniela Mercury

18h10 – PLENÁRIA V

  • Coord.: Sérgio de Castro 
  • APRESENTAÇÃO X ENAPOL – O novo no amor. Modalidades contemporâneas do laço.
  • Viviana Berger – Presidente da FAPOL

 18h20 – ENCERRAMENTO

  • Sérgio de Castro (Diretor da EBP e Presidente do XXIII EBCF)
  • Romildo do Rêgo Barros (Diretor adjunto da EBP e Presidente do XXIV)

 Vídeo agradecimento


Mesas simultâneas

Mesas simultâneas I

Mesa 1: O feminino infamiliar na psicose

  • Maria de Lourdes Mattos – O arrebatamento parceiro
  • Inês Seabra Abreu Rocha – O infamiliar entre a mulher e a mãe
  • Luis Francisco Espíndola Camargo – A lógica do não-todo e as psicoses: função fálica e função hiperbólica
    • Coordenação: Ana Tereza Groisman

Mesa 2: Uma experiência que opera

  • Tatiana C. Vidotti – Feminino, Ausstossung e Unheimlich
  • Isabel Ramos de Abreu Kisil – “O infamiliar e a loucura: o tratamento institucional das psicoses e autismos”
  • Célia Ferreira Winter – Inquietante estranheza
    • Coordenação: Suzana Barroso

Mesa 3: O infamiliar na literatura

  • Magno AzevedoDias Felizes!-  Um Beckett indizível
  • Clara Bezerra – À luz das palavras que desvendam o infamiliar e constroem feminilidades em A Casa dos Espíritos
    • Coordenação: Musso Greco

Mesa 4: Meandros da segregação

  • Ivone Maia de Melo – A função do desconhecimento
  • Paulo Bueno – Trauma e necropolítica
  • Thianne Cardoso – Infamiliar: um horizonte para o político?
    • Coordenação: Eliane Costa Dias

Mesa 5: Quando vacila a fantasia

  • Lilany Pacheco – “Dois olhos que me olhavam”
  • Felipe Bier – A fantasia infamiliar
  • Maria Carolina Brito – A seu tempo uma elucidação
    • Coordenação: Ary Santos de Farias

Mesa 6: ‘Fazer com’ o insuportável do gozo

  • Nancy Greca Carneiro – O In (familionário)
  • Gustavo Ramos da Silva – A autoria infamiliar
  • Paula Legey – A casa e o sinthoma
    • Coordenação: Andréa Reis Santos

Mesa 7: O impossível de dizer

  • Jailma Souto – O Infamiliar (re)velado no amor, no feminino e na morte
  • Ana Martha Wilson Maia – O feminino e lalíngua – dizendo o impossível de dizer.
  • Ana S. S. Kuss – De “A amiga genial” a “amiga do real”: um ensaio sobre o infamiliar a partir da tetralogia de Elena Ferrante.
    • Coordenação: Eneida Medeiros Santos

Mesas simultâneas II

MESA 1 – As mulheres na literatura

  • Juliana Meirelles Motta – Olhos moles de Pagu
  • Lívia Fuccio – A função da escrita para Anaïs Nin como vestimenta do mais de gozar
  • Gabriela Dupim – O indizível da guerra
    • Coordenação: Luciana Silviano Brandão Lopes

MESA 2 – Elas no cinema

  • Maria Inês Lamy – Toda mãe é uma cadela? Sobre o filme “Minha filha”
  • Samir Honorato – Alguns efeitos infamiliares encontrados em Bacurau
  • Claúdia Formiga – O que está em jogo nos atos de violência contra a mulher
    • Coordenação: Cinthia Busato

MESA 3 –O ilimitado no amor

  • Ana Luísa Lima Rajo – Fale com ela: considerações sobre o gozo feminino
  • Cristina Alves Barbosa dos Santos – O ilimitado do não-todo
  • Rebeca Espinosa – O amor inventivo é feminino
    • Coordenação: Marilsa Basso

MESA 4 – O supereu e o gozo

  • Sandra Viola – O amor de transferência, via para o não-todo
  • Maria Veridiana Sampaio – A toxicomania e a feminilização do mundo
  • Teresa Pavone – O Supereu Lacaniano
    • Coordenação: Luiz Fernando Carrijo da Cunha

MESA 5 – O gozo como tal

  • Pauleska Nóbrega – Escrever o indizível: um esforço de poesia?
  • Jaqueline Moreira Coelho – O gozo como tal e o amor para as mulheres
  • Arthur Figer – Gozo feminino: teriam as mulheres acesso privilegiado (não-exclusivo) ao “gozo como tal”?
    • Coordenação: Maria do Rosário Collier do Rêgo Barros

MESA 6 – Patra além da castração

  • Mirta Zbrun – O feminino e sua máscara
  • Cecília Ferretti – A questão do “sacrifício fálico”
  • Margaret Pires Couto – Uma solução não-toda para o gozo
    • Coordenação: Anamaria Vasconcelos

MESA 7 – Amarrações

  • Denizye Zacharias – Traçando um território
  • Eduardo Benedicto – O desejo do analista se sustenta no gozo, feminino, ao final da análise?
  • Cleide Pereira Monteiro – Da solidão do Um ao sinthoma como parceiro: a invenção de um amor mais digno
    • Coordenação: Paula Borsoi

Mesas simultâneas III

Mesa 1: “O analista na posição feminina”

  • Licene Garcia – “Solidão, feminina”
  • Camila Colás – “O feminino, o final de análise e o analista”
  • Maria Teresa Wendhausen – “A hora do real”
    • Coordenadora: Fátima Sarmento

Mesa 2: “Gênero e semblante”

  • Maria Bernadette Soares de Sant’Ana Pitteri – “Gozo: É do que se trata”
  • Gabriella Bastos Cunha – “Desessencializar o não-todo? O discurso psicanalítico da sexuação no contemporâneo”
  • Paola Salinas – “O indizível, o ilimitado e o Queer
    • Coordenador: Frederico Zeymer Feu de Carvalho

Mesa 3: “Identidade e sintoma”

  • Vera Lucia Furst – “Algumas indagações sobre a sexualidade”
  • Rosangela Carboni Castro Turim – “A obra de Paul B. Preciado – uma invenção?”
  • Rodrigo Moreira de Almeida – “Ser um homem trans: identidade como sintoma?”
    • Coordenador: Luiz Felipe Monteiro

Mesa 4: “Um novo amor”

  • Samyra Assad – “O novo amor e a vociferação singular”
  • Vinicius Moreira Lima – “Atravessar o fantasma, autorizar-se do feminino: o não –todo nos homens”
  • Ordália Alves Junqueira – “A posição do analista, uma posição feminina”
    • Coordenador: Gustavo Menezes

Mesa 5: “Estranhar-se”

  • Elisângela Miras – “Bom dia Verônica – Estranhe-se”
  • Claudia Pereira do Carmo Murta – “O Parceiro-Sintoma na violência doméstica e familiar”
  • Marcia Aparecida Zucchi – “Estranhar, uma prática feminina”
    • Coordenador: Carla Fernandes

Mesa 6: “Os véus da mascarada”

  • Eduardo Vallejos – “Quando a mascarada é signo do rechaço do nãotodo?”
  • Aléssia Silva Fontenelle – “Frida Kahlo e os vestidos: tecendo semblantes”
    • Coordenador: Renato Vieira

CAJUÍNAS

Cajuínas 1

Mesa -O gozo feminino e a experiência ilimitada

  • Coordena: Sônia Vicente
  • Comenta: Sandra Grostein
    • Ana Aparecida Rocha – Psicoses e feminino: o que se inventa?
    • Flávia Machado S. Leibovitz O Supereu, feminino e Unheimlich
    • Silvana Sombra – Devastação e gozo feminino
    • Juliana Teixeira – A loucura feminina: de que se trata?
    • Simone Macedo Pinheiro – Dizer o indizível: O feminino e mulheres devastadas, em nossos dias.
    • Thais Moraes Correia – Articulações entre o gozo indizível e devastação
    • Letícia Ferreira Braga – O gozo feminino e seu fundamento

Cajuínas 2

Mesa – O infamiliar na infância

  • Coordena: Nohemí Brown
  • Comenta: Marcelo Veras
    • Inês Seabra – O objeto na clínica psicanalítica com crianças: o atendimento online
    • Ana Martha Maia – Como fazer do sonho um instrumento do despertar na clínica dos autismos?
    • Jeannine Narciso – A criança imigrante: na passagem de lalíngua a estrutura da linguagem
    • Ceres Lêda RubioO indizível do sonho do pequeno Hans, apontando para um real do corpo.
    • Thaís Aguiar Cosmo Maternidade e desamparo
    • Olenice A GonçalvesUma carta de amor, extrair uma experiência de-formação

Cajuínas 3

Mesa – O impossível de escrever

  • Coordena: Patrícia Badari
  • Comenta: Henri Kaufmanner
    • Cleide Pereira Monteiro – Escritas do indizível feminino
    • Gustavo Ramos – A fixão infamiliar
    • Renally Xavier de Melo – Mulher preta: um enigma re(velado)?
    • Larissa Alves Silva – As duas facetas do ser: o eu e o sujeito
    • Fernanda Pires – Uma experiência com a escrita
    • Marcelo Braz – O parassexuado e o paradoxo